Urbanização no MundoA Revolução Industrial dos séculos XVIII e XIX foi acompanhada por uma aceleraçao notável do processo de urbanização. Acelerou-se também a exploração dos recursos naturais necessários para sustentar a produção e o consumo crescentes, levando os efeitos do desenvolvimento das cidades para o mundo rural.
Denomina-se 
Urbanização a transformação dos espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitante à transferência em larga escala da população do campo para a cidade - o que constitui o êxodo rural.
Desde a Antiguidade as cidades vem sendo erguidas: Ur e Babilônia (que datam de mais de 3000 anos atrás!), na Mesopotâmia, Roma (no início da era cristã já tinha mais de 1 milhão de habitantes), dentre outras. No Feudalismo, as cidades perderam importância devido à descentralização política e econômica decorrente do enfraquecimento das trocas comerciais. Porém, com o advento do Capitalismo comercial elas passaram a ganhar uma nova importância: o caráter de 
centro de negócios.
Ainda assim, antes de 1850 nenhum país poderia ser considerado predominantemente urbano e em 1900 somente o Reino Unido tinha conseguido tal façanha. Embora o fenômeno tenha se acelerado com as Revoluções Industriais, até o século XX foi um processo lento e circunscrito aos países de industrialização pioneira (Europa Ocidental, Estados Unidos e Japão).
Após a Segunda Guerra Mundial, o fenômeno urbano se intensificou, notadamente na América Latina, no Leste e no Sudeste Asiático. Ao mesmo tempo que grandes transformações ocorreram no espaço urbano, o  meio rural também se modernizou. A consequência disto foi a migração da  população rural para as cidades, decorrente de fatores diversos, tais  como a concentração de terras, a mecanização agrícola, a busca por  melhores condições de sobrevivência e a necessidade de acesso aos novos  padrões de consumo que eram difundidos através do desenvolvimento  urbano. Muitas vezes a população que chega às cidades, até hoje, não possuindo recursos ou muito menos especialização para o trabalho urbano, é levada à 
segregação social.
Com a 
Revolução Informacional que segue ocorrendo desde a década de 1970, o processo de urbanização descolou-se do fenômeno de industrialização.  Nos países desenvolvidos e alguns emergentes tem havido um processo de descentralização industrial, onde as mesmas tem sido deslocadas para pequenas e médias cidades, apesar do crescimento robusto do setor de serviços, que guia o processo de urbanização de muitos lugares.
Historicamente, pode-se dizer que o processo de urbanização caminhou no mundo desenvolvido de forma mais lenta, se comparado ao subdesenvolvido, onde este crescimento, em muitos casos, ocorreu de forma desordenada. Nos países do antigo bloco socialista a urbanização teve um caráter diferenciado: A 
planificação econômica, por via de incentivos, procurava distribuir a população, fixando-a em cidades menores ou no campo, além de não ser permitida a livre iniciativa de empreendimentos privados. A partir dos anos 90, com o fim da Guerra Fria e abertura econômica e política, o processo de urbanização passou a se dar de forma similar a outros países.
Em todo o mundo há pequenas, médias e grandes cidades. Há aquelas mais bem equipadas e outras com infra-estrutura precária, onde não existe saneamento, pavimentação, transporte eficiente e/ou coleta de lixo. Apesar das diferenças de tamanho, da idade, do estilo de sua arquitetura, das funções que exercem, tendem a ficar cada vez mais parecidas, pois, através da globalização, intensificou-se a difusão de valores e modos de vida urbano-industriais do ocidente.
À medida que se desenvolvem, as cidades - especialmente aquelas que são capitalistas - obedecem a lógica de produção e reprodução do capital, procurando se desenvolver conforme as perspectivas de lucro dadas via disponibilidade de recursos naturais e humanos, mercado consumidor e infra-estrutura. Nesse contexto, algumas cidades têm vivenciado um acentuado crescimento das atividades econîmicas nos setores secundário e terciário, o que muitas vezes pode dar origem às
 conurbações (processo o qual o sítio urbano de uma cidade, em seu crescimento horizontal, integra-se materialmente a outro, formando uma 
metrópole).
Quando este processo provoca a fusão espacial de duas ou mais metrópoles, forma-se uma 
megalópole, aglomerações urbanas com elevado grau de complexidade nas atividades, como transportes - transportes modernos e eficazes, malha viária adequada, vias de circução rápida, aeroportos -, infra-estrutura - abastecimento de água e coleta de esgoto, pavimentação, ditribuição de energia - e sistemas de comunicação e transmissão de dados bem desenvolvidos, intenso fluxo de pessoas e mercadorias, sistemas financeiros - bancos, bolsas de valores, escritórios de grandes corporações, etc.
A primeira megalópole do mundo surgiu na costa leste dos Estados Unidos e recebeu o nome de Bos-Wash, sendo uma mancha urbana que vai de Boston a Washington, envolvendo metrópoles como Nova York, Filadélfia e Baltimore. Nesse país, aliás, ocorre atualmente a tendência de descentralização espacial da atividade industrial, o que tem feito surgir áreas de desenvolvimento urbano recentes, baseadas em alta tecnologia, como são os exemplos das novas regiões industriais da Califórnia, como o Vale do Silício. No litoral sudeste do Japão está a maior megalópole do mundo, que tem cerca de 900 km de extensão! Ela é Tokaido e vai de Tóquio a Kitakyushu , ao sul do arquipélago.
No fim da década de 1980, com o início da atual fase da globalização econômica, algumas cidades do mundo capitalista adquiriram condição de 
cidades globais. São metrópoles onde a tecnologia, a infra-estrutura e os sistemas informacionais permitem a perfeita integração com movimentos financeiros e negócios em tempo real. Por exemplo, muitas negociações de ativos cujas empresas tem operações realizadas na Bolsa de Valores de São Paulo, cidade global, são feitas online. Portanto, esses espaços geográficos configuram grandes centros de conectividade, contanto com o que há de mais eficaz em conexão à rede mundo de computadores, em banda larga, transmissão de dados por fibra ótica, satélites de comunicaçã etc. Esses grandes centros econômico-financeiros contam com unidades dos grandes bancos internacionais, mercado financeiro e evelado volume de investimentos de capitais. Isso sinaliza uma 
rede urbana mundial hierarquizada, com a finalidade de garantir a circulação de capitais e mercadorias.
Na rede urbana nacional ou regional, as cidades polarizam o espaço territorial, dependendo de sua capacidade de gerar negócios, produtos e serviços. Denomina-se área polarizada por uam cidade a área que está sob sua influência e, assim, pode-se estabelecer uma hierarquização entre as mesmas, no espaço regional, nacional e até global. As cidades de maior porte e mais desnevolvidas ocupam posição privilegiada em relação às menores. Ao se compararem países ricos e pobres constata-se que os problemas urbanos possuem intensidades diferentes , dependendo da quantidade de recursos disponíveis para a melhoria dos serviços urbanos.
Nas cidades do mundo capitalista, em países ricos e pobres, o espaço urbano é propriedade - estatal ou privada. Portando, se um cidadão pretende habitá-l, deve adquirir uma residência ou um terreno ou, ainda, locar um imóvel. Esse fator, muitas vezes, é algo limitante à uma população de baixa renda, a quem restam poucas alternativas: ficar à mercê de ações cujo agente é o poder público; ocupar prédios abandonados, formando os chamados cortiços; invasão e consequente formação de favelas; até endividamento com o sistema creditício. Isso faz da 
questão habitacional um problema social urbano grave  e que atinge uma parcela grande da população carente que mora nas cidades.
Assim, outra temática patente é com relação a 
questão dos transportes urbanos. Desenvolvidos com a finalidade de permitir a circulação de pessoas, mercadorias, capitais, interligando áreas residenciais, comerciais, industriais e de lazes, nos países ricos, onde os recursos são mais vultosos, a expansão da malha viária permite mais equilibrada distribuição da população: Linhas metroviárias, ferrovias, auto-estradas encurtam as distâncias entre as zonas urbanas. Nesses países não há só um elevado investimento em transportes como um excelente padrão de conservação e tecnologia de seus equipamentos. Nos países subdesenvolvidos osn meios de transporte são, em muito, insuficientes para a sua demanda. Com força desde o início da década de 1950 nesses países, a indústria automobilística fez dos veículos de passeio um objeto de desejo de consumo, estimulando o transporte individual em detrimento ao coletivo, que passou a ser considerado obsoleto. Paradoxalmente, sua precariedade fez com que ficassem dependentes as populações de baixa renda, também, do automóvel. O resultado são os infidáveis congestionamentos e o crescente aumento do número de acidentes de trânsito e de suas vítimas.
O consumo desenfreado de combustíveis fósseis agrava a poluição da atmosfera nos centros urbanos, além de tirar anos de vida de milhares de seres humanos. Aparentemente, a única solução para o caos do trânsito urbano nas grandes metrópoles está na "reinvenção" dos sistemas coletivos, com a instalação de sistemas integrados de transporte, associando em uma única malha diversos 
modais, como ônibus, trens, metrô, a custos menores para a população.
A deterioração das condições socioeconômicas e culturais tem modificado o perfil urbano, estabelecendo verdadeiros "enclaves fo rtificados", que podem ser residenciais fechados, shopping centers e grandes condominios cercados, no interior das manchas urbanas. Ocorre, concomitante, o adensamento das favelas sob tutela de novas ordens estabelecidas, dadas, às vezes, por grupos ligados ao tráfico de drogas. Isso tematiza a 
questão de violência urbana, que associa, em uma complexa teia, problemas de diversas naturezas, como as drogas, o desemprego, a desigualdade social, a falta de efetivos, equipamentos e treinamento adequado para órgãos de segurança, permitindo a corrupção política, policial, impunidade, morosidade da justiça, entre outras consequencias.
 Urbanização no Brasil
 Urbanização no Brasil A intensa urbanização que vem ocorrendo no Brasil, especialmente a  partir de 1950, tem sido acompanhada por um processo de metropolização,  isto é, concentração demográfica nas principais áreas metropolitanas do  país. Isso significa que as grandes cidades, as metrópoles, crescem a um  ritmo superior ao das pequenas e médias cidades. Assim, quando somamos a  população das nove principais cidades do país - São Paulo, Rio de  Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre,  Curitiba e Belém. Juntamente com as  cidades que pertencem às suas  respectivas áreas metropolitanas, verificamos que, em 1950, elas reuniam  por volta d e18% da população nacional em 1970, esse número subiu para  25% e, em 1995, para cerca de 31% da população total do Brasil. 
  Com o crescimento acelerado dessas grandes cidades e com os processo de  conurbação que nelas frequentemente ocorrem, certos problemas urbanos -  como os transportes, água, esgotos, uso do solo, etc. - não devem ser  tratados isoladamente em cada cidade vizinha, mas em conjunto. Daí  surgiu a definição de áreas ou regiões metropolitanas: "um conjunto de  municípios contíguos e integrados socioeconomicamente a uma cidade  central, com serviços públicos e infra-estrutura comuns." Elas foram  estudadas pelo IBGE e definidas por duas leis, em 1974 e em 1975, e  existem no Brasil em número de nove. 
  Assim cada uma dessas nove áreas metropolitanas possui um planejamento  integrado de seu desenvolvimento urbano, que é elaborado por um conselho  deliberativo, nomeado pelo governo de cada Estado, auxiliado por um  conselho consultivo, formado por representantes de cada município  integrante da região metropolitana. Procura-se desse modo, tratar de  forma global certos problemas que afetam o conjunto da área  metropolitana e que anteriormente ficavam a cargo apenas das prefeituras  de cada município. 
   A urbanização brasileira, só começou a ocorrer no momento em que a  indústria tornou-se o setor mais importante da economia nacional. Assim,  representa um dos aspectos da passagem de uma economia  agrário-exportadora para uma economia urbano-industrial, fato que só  ocorreu no século XX e intensificou-se a partir de 1950. 
  Essa transformação do Brasil, que deixou de ser um país agrário e rural  para tornar-se um país urbano industrial, embora ainda subdesenvolvido,  apresenta também inúmeros outros aspectos. Por exemplo: as camadas  sociais dos fazendeiros e grande comerciantes exportadores deixaram de  ser dominantes politicamente, isto é, perderam sua influência sobre o  governo em favor das industrias, banqueiros e diretores de grandes  estatais. 
  Cessou também o predomínio do campo sobre a cidade, no sentido de que os  principais interesses econômicos e a maior força de trabalho do país  estão localizados no meio urbano, de cuja atividade industrial e  bancária o meio rural tornou-se subordinado. 
  Essa subordinação do campo em relação à cidade manifesta-se de várias maneiras: 
  I. O campo é um fornecedor de mão-de-obra e gêneros  alimentícios para o meio urbano; agora não mais se comercializam apenas  os excedentes nas cidades, como ocorria no período colonial, mas  produz-se essencialmente para o comércio urbano; 
  II. O setor agrário de exportação continua a ser  importante para a economia nacional, mas agora sua renda é utilizada  principalmente para pagar as importações de maquinaria ou petróleo para o  setor industrial (e a dívida externa do país, que em grande parte foi  gerada por esse setor), e não mais para se importar bens manufaturados  de consumo, que já são fabricados internamente; 
  III. A importância cada vez maior que assumem certos  insumos procedentes do meio urbano, como fertilizantes e adubos - além  de crédito bancário e máquinas agrícolas -, também caracteriza a  sujeição do campo a cidade. 
   Além de passar a comandar o meio rural que lhe é vizinho (ou às vezes  até aqueles bem distantes, como é o caso das metrópoles), as cidades  também estabelecem entre si uma rede hierarquizada, isto é, um sistema  de relação econômicas e sociais em que umas se subordinam a outras. Em  outras palavras, a modernização do país, resultado do crescimento da  economia urbano-industrial, produziu uma divisão territorial do trabalho  que subroniana campo à cidade, bem como as cidades menos às maiores  estabeleceu-se, portanto, um sistema integrado de cidades, em que há um  hierarquia: as cidades pequenas (em grande número) dependem das médias  (em número menor); estas, por sua vez, subordinam-se às grande cidades  ou metrópoles (poucas). 
  No cume desse sistema hierarquizado de cidades, situam-se as duas únicas  metrópoles nacionais: São Paulo e Rio de Janeiro. Elas exercem uma  polarização sobre todo o território brasileiro, praticamente comandando a  vida econômica e social da Não com suas indústrias, universidades,  bancos, bolsas de valores, imprensa, grande estabelecimentos comercia,  etc. E, como elas se localizam relativamente próximas (em relações as  definições do território brasileiro), existindo em torna da via Dutra  uma área intensamente urbanizada, onde estão cidades como São José dos  Campos, Taubaté, Lorena, Volta Redonda e outras, convencionou-se nos  últimos anos que ali se formou uma megalópole. De fato, essa área  superubanizada que vai de São Paulo até o Rio de Janeiro e que abrange  cerca de 46.000 km2 (cerca de 0.5% do território nacional) abriga cerca  de de 22% da população total do país, mais de 50% dos automóveis e perto  de 60% da produção industrial do Brasil. 
  Logo abaixo das metrópoles nacionais, mais acima de todas as outras  cidades, surgem as sete metrópoles regionais - grande cidades que  polarizam extensas regiões: Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte,  Salvador, Recife, Fortaleza e Belém. 
  Nessa escala hierárquica da rede urbana brasileira aparecem em seguida  as capitais regionais, cidade que polarizam uma parcela da região  comandada pelas metrópoles regionais. Elas e são assim, subordinadas  tanto às metrópoles nacionais quanto a uma metrópole regionais  (dependendo de onde se localizam) e exercem influência sobre uma área  extensa, com inúmeras cidades pequenas e médias, além das áreas rurais  ao seu redor. Exemplos: Manaus (AM), polarizada pela metrópole regional  da Amazônia Brasileira - Belém -, mas que, por sua vez, influencia uma  vasta área (a porção ocidental da Amazônia); Londrina (PR) subordinada a  Curitiba contudo exercendo uma ação polarizada sobre todo o norte do  Paraná. Outros exemplos: Ribeirão Preto (SP), Cuiabá (MT) Florianópolis  (SC), Caxias do Sul (RS), Goiânia (GO), Blumenau (SC), Campinas (SP),  Campo Grande (MS), etc. 
  A seguir temos os centros regionais, cidades médias polarizadas pelas  capitais regionais, que, por sua vez, polarizam uma grande quantidade de  pequenas cidades. As cidades médias existem em número bem maio do que  aquelas a que estão subordinadas (as capitais regionais), constituindo  várias centenas em todo o território nacional Alguns exemplos: Jales  (SP), Vacaria (RS), Andradina (SP), Anápolis (GO), São João da Barra  (RJ), Formiga (MG), Rolândia (PR), entre outras. 
  Essa rede urbana brasileira, com uma hierarquia que vai das metrópoles  nacionais (apenas duas), até as cidades locais (milhares), é um sistema  integrado de cidades que está se formando e não configura ainda uma  realidade completa. Isso porque o território brasileiro é imenso e  algumas extensas áreas, como a Amazônia, ainda são pouco povoadas. Além  do mais, as desigualdades regionais de desenvolvimento são muito  acentuadas no país, com uma notável concentração das riquezas no  Centro-Sul, especialmente em São Paulo. Esses fatos fazem com que a rede  urbana não seja totalmente articulada em toda a extensão do território  nacional; em algumas áreas, como em São Paulo, esse sistema integrado de  cidades existe de forma quase perfeita, mas em outras áreas como na  Amazônia, por exemplo, a densidade urbana (quantidade de cidades em  relação ao espaço( é pequena e as comunicações entre as cidades, muito  precárias. 
  O sistema urbano articulado é fruto da divisão territorial do trabalho  entre o campo e a cidade e entre cidades com recursos (população,  equipamentos urbanos) diferente. Esse sistema urbano só se completará  quando a indústria se tornar o setor dominante em todo o território,  desde que este seja totalmente ocupado e se torne economicamente  produtivo. Assim, só existe de forma completa nas áreas de maior  desenvolvimento industrial; nas áreas de baixa industrialização, ou  naquelas ainda pouco ocupadas, a rede urbana é pobre e desarticulada. 
  É importante, para entender essa rede urbana, lembrar que os critérios  para classificar uma cidade não são rígidos, mas dependem da região em  que ela se localiza. Assim, nas áreas de maior industrialização e maior  densidade urbana - sobretudo com cidades bem mais equipadas -, o nível  de exigências para se considerar um centro urbano como metrópole é bem  maior que nas áreas pouco povoadas. Por exemplo, Campinas é uma cidade  bem mais industrializada do que Belém e possui equipamento urbano  (aeroporto, movimento bancário, universidade, comércio, etc.) superior  ao da capital paraense, no entanto, essa cidade paulistana não é uma  metrópole regional, e isso se deve à sua localização, próxima de São  Paulo. Da mesma forma, algumas cidades consideradas apenas centros  regionais em São Paulo poderiam ser capitais regionais se estivessem  localizadas na Amazônia. E, inversamente, algumas cidades locais da  Amazônia (que são sedes de municípios enorme), se estivessem no  Centro-Sul do país, seriam menos povoadas ou vilas. 
Bibliografia da Aula:
MOREIRA,  João Carlos & SENE, Eustáquio de. "Geografia Geral e do Brasil:  Espaço Geográfico e Globalização. Editora Scipione. 2a Edição. 2005. São  Paulo.
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